Hoje em dia quando vamos comprar uma vela tem inúmeras opções de cera: parafina, soja, coco, damasco, entre outras. E muita gente não entende o que significa ou o porquê de se usar um tipo ou outro.
Nesse post vamos entender um pouco mais sobre velas.

1- Vela de parafina:
Parafina como muita gente sabe é um derivado do petróleo, as velas do tipo palito, pilar, 7 dias dessas que a gente acha até em super mercado são de parafina.
Qualquer vela funciona assim:
Pavio (ignição) + cera ou parafina (combustível)
Porém a parafina pura não é um bom combustível. Para se fabricar uma boa vela é necessário uma mistura de parafinas (micro e macro) e um aditivo. Assim a vela terá a firmeza necessária e uma boa queima.
No caso da vela de 7 dias é um pouco diferente: o pavio fino deve ter um fio de cobre no seu interior para queimar lentamente sem fumaça. Ao derreter um plástico resistente ao calor segura a parafina derretida e faz a dita vela durar entre 5 e 10 dias de queima.
O objetivo dessas velas é queimar até o final e restar o mínimo de parafina possível.
De todas as opções, a parafina é a mais barata por enquanto. Seu preço vai aumentar proporcionalmente ao do petróleo.

2- Vela de soja:
Muito provavelmente você já ouviu falar da cera Eco Mix de soja, uma cera mais mole, geralmente em um pote de vidro, copo ou lata.
Essa cera é muito usada em velas aromáticas pela sua capacidade de queimar de forma lenta (mesmo com um pavio de algodão) e exalar seus aromas.
Mas a cera de soja não tem uma boa queima, então o Mix significada 50% parafina 50% cera de soja isso em um caso normal.
Porém já vi pessoas acrescentarem gordura vegetal a cera, para baratear a vela e dar um acabamento mais sedoso.
As velas que eu faço eu acrescento o óleo de coco extra virgem (nunca a gordura vegetal) que também deixa a vela sedosa e faz uma boa queima.
Já fiz velas do tipo pilar com cera de soja, mas elas ficam moles, precisam necessariamente de um porta vela.
O preço da cera Eco Mix tem um preço médio.
Fora do Brasil a cera de soja tem certificação para garantir que não sejam de áreas de desmatamento e de cultivo extensivo (e não contém parafina). Aqui não se sabe a origem, apesar de ser de uma fonte renovável pode não ser uma boa opção para quem pensa no meio ambiente.
3- Vela de Palma:
A palma é muito controversa, seu cultivo foi responsável por um grande desmatamento na Indonésia e em grande parte do Sudeste Asiático. E durante um bom tempo foi banida da produção de velas.
A cera de palma se comporta de um modo estranho, quando ela se solidifica formando escamas, e não queima muito bem.
Aqui no Brasil já existe o cultivo da Palma, mas não temos muita informação sobre seu cultivo, se é de uma forma sustentável, se existe algum tipo de certificação.
Mas é fato de que essa cera está ficando cada vez mais popular.
Seu preço é mais alto do que a cera de soja.

4- Vela de Coco
Também é uma mistura de ceras: coco, arroz e palma. É uma cera bem mole, absorve muito bem os aromas, queima bem mesmo com uma quantidade grande de óleos essenciais.
Lembra muito uma vela de massagem, é impossível fazer uma vela pilar com cera de coco.
Atualmente é a minha preferida de se trabalhar, pelos motivos que vou contar mais abaixo.
Das ceras para velas comuns no mercado, essa é a mais cara de todas.
Porque a cera de coco é boa para velas esotéricas?
A cera de coco consegue absorver bem todos os óleos e como seu ponto de queima é mais baixo (ela não atinge temperaturas muito altas) as ervas e outros elementos não queimam durante a queima da vela.
Isso também garante que as velas sejam aromáticas.
Sua energia é lentamente dispersa no ambiente.
Essas velas não devem ficar acesas por horas seguidas, então a cada vez que a vela é acesa suas intenções são reforçadas. Apaga-se a vela depois de 1 ou 2 horas, e pode-se acender no outro dia ou mesmo nas luas correspondentes.
E as velas pilar da Madame Lilac?
Neste caso, como ainda não temos uma opção viável de cera é usada sim a parafina.
Mas isso é temporário, estou fazendo vários testes com outras opções. Só posso adiantar que são 100% vegetais.
Nesse post vamos entender um pouco mais sobre velas.

1- Vela de parafina:
Parafina como muita gente sabe é um derivado do petróleo, as velas do tipo palito, pilar, 7 dias dessas que a gente acha até em super mercado são de parafina.
Qualquer vela funciona assim:
Pavio (ignição) + cera ou parafina (combustível)
Porém a parafina pura não é um bom combustível. Para se fabricar uma boa vela é necessário uma mistura de parafinas (micro e macro) e um aditivo. Assim a vela terá a firmeza necessária e uma boa queima.
No caso da vela de 7 dias é um pouco diferente: o pavio fino deve ter um fio de cobre no seu interior para queimar lentamente sem fumaça. Ao derreter um plástico resistente ao calor segura a parafina derretida e faz a dita vela durar entre 5 e 10 dias de queima.
O objetivo dessas velas é queimar até o final e restar o mínimo de parafina possível.
De todas as opções, a parafina é a mais barata por enquanto. Seu preço vai aumentar proporcionalmente ao do petróleo.

2- Vela de soja:
Muito provavelmente você já ouviu falar da cera Eco Mix de soja, uma cera mais mole, geralmente em um pote de vidro, copo ou lata.
Essa cera é muito usada em velas aromáticas pela sua capacidade de queimar de forma lenta (mesmo com um pavio de algodão) e exalar seus aromas.
Mas a cera de soja não tem uma boa queima, então o Mix significada 50% parafina 50% cera de soja isso em um caso normal.
Porém já vi pessoas acrescentarem gordura vegetal a cera, para baratear a vela e dar um acabamento mais sedoso.
As velas que eu faço eu acrescento o óleo de coco extra virgem (nunca a gordura vegetal) que também deixa a vela sedosa e faz uma boa queima.
Já fiz velas do tipo pilar com cera de soja, mas elas ficam moles, precisam necessariamente de um porta vela.
O preço da cera Eco Mix tem um preço médio.
Fora do Brasil a cera de soja tem certificação para garantir que não sejam de áreas de desmatamento e de cultivo extensivo (e não contém parafina). Aqui não se sabe a origem, apesar de ser de uma fonte renovável pode não ser uma boa opção para quem pensa no meio ambiente.
3- Vela de Palma:
A palma é muito controversa, seu cultivo foi responsável por um grande desmatamento na Indonésia e em grande parte do Sudeste Asiático. E durante um bom tempo foi banida da produção de velas.
A cera de palma se comporta de um modo estranho, quando ela se solidifica formando escamas, e não queima muito bem.
Aqui no Brasil já existe o cultivo da Palma, mas não temos muita informação sobre seu cultivo, se é de uma forma sustentável, se existe algum tipo de certificação.
Mas é fato de que essa cera está ficando cada vez mais popular.
Seu preço é mais alto do que a cera de soja.

4- Vela de Coco
Também é uma mistura de ceras: coco, arroz e palma. É uma cera bem mole, absorve muito bem os aromas, queima bem mesmo com uma quantidade grande de óleos essenciais.
Lembra muito uma vela de massagem, é impossível fazer uma vela pilar com cera de coco.
Atualmente é a minha preferida de se trabalhar, pelos motivos que vou contar mais abaixo.
Das ceras para velas comuns no mercado, essa é a mais cara de todas.
Porque a cera de coco é boa para velas esotéricas?
A cera de coco consegue absorver bem todos os óleos e como seu ponto de queima é mais baixo (ela não atinge temperaturas muito altas) as ervas e outros elementos não queimam durante a queima da vela.
Isso também garante que as velas sejam aromáticas.
Sua energia é lentamente dispersa no ambiente.
Essas velas não devem ficar acesas por horas seguidas, então a cada vez que a vela é acesa suas intenções são reforçadas. Apaga-se a vela depois de 1 ou 2 horas, e pode-se acender no outro dia ou mesmo nas luas correspondentes.
E as velas pilar da Madame Lilac?
Neste caso, como ainda não temos uma opção viável de cera é usada sim a parafina.
Mas isso é temporário, estou fazendo vários testes com outras opções. Só posso adiantar que são 100% vegetais.
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